terça-feira, 25 de março de 2014
Forças Armadas
Depois de um tempo sem escrever, gostaria de dissertar a respeito das Forças Armadas.
Em primeiro lugar, vamos definir o que são as Forças Armadas.
Forças Armadas é o conjunto de forças governamentais de caráter militar e hierárquico, cujo objetivo é combater ameaças internas ou externas, e prestar determinados serviços aos cidadãos.
As Forças Armadas estão sob a autoridade suprema do Chefe de Estado e/ou de Governo.
As Forças Armadas dividem-se de maneira geral em três categorias:
Exército (operações terrestres)
Aeronáutica (operações aéreas)
Marinha (operações aquáticas)
Podem existir mais divisões dependendo do país. Por exemplo, nos EUA, existem os Marines, que são híbridos e operam tanto em terra quanto em mar e a Guarda costeira, cujo objetivo principal é prestar serviços marítimos, como socorro, reconhecimento, etc...
As Forças Armadas também podem dividir-se quanto a seu modelo em três: permanente, semi-permanente e miliciano.
As Forças Armadas permanentes contam com um exercito fixo e pronto, contando com militares que dedicam-se integralmente ao serviço militar, sem ter outra profissão.
Vantagem: torna as forças armadas muito eficientes e letais. Desvantagem: despesas orçamentais maiores.
As Forças Armadas semi-permanentes constituem um hibrido entre as FA permanentes e as FA milicianas, balanceando os custos orçamentários e com uma eficiência mediana. As FA semi-permanentes possuem um ''esqueleto'' hierárquico de oficiais e soldados fixos, porém com espaço para encaixar mais membros de origem civil. Nesse caso, há necessidade de um serviço militar obrigatório para mobilizar reservistas em caso de necessidade.
Vantagem: gasto orçamental mediano e maior liquidez numérica. Desvantagem: serviço obrigatório e eficiência mediana.
Por fim, as Forças Armadas milicianas requer um serviço militar obrigatório e não conta com um exercito fixo e profissional, o que é bem mais barato, porém bem menos eficiente.
Vantagem: gasto orçamental baixo. Desvantagem: serviço obrigatório e eficiência baixa.
Podemos concluir que, se quisermos um exercito forte, devemos deixar de obrigar as pessoas a prestar o serviço militar e dispor de maiores fundos para gastos na Defesa. Se não quisermos um exercito forte, basta obrigar a prestação do serviço militar e dispor de médios a baixos fundos gastos na Defesa.
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