Um poema sobre a doença e morte, e como não devemos teme-las, mas usa-las para nos encorajar a viver!
Espero que gostem!
Thanatos ceifa a vida
como gatos matam ratos
com meios sorrateiros
O beijo da Dona Morte
de tirar o fôlego
suga a força do forte
A morte é uma benção
embora aspire à maldição
O sábio não a teme, não!
Inevitável como gato e rato
O lenhador e o mato
A fé e o fato
Dona morte diz: ''Eu mato''
E digo eu: ''É fato!''
Aos vivos, é nato.
Portanto, viveis!
Porquanto amanha não sereis
E certamente morrereis
Vivei! Vivei como reis!
Reis do próprio coração
Do contrário, morrerás em decepção.
Daniel Amaral Ando
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